Há dois componentes fundamentais que
mobilizam em direção ao trabalho voluntário: O de cunho pessoal, a doação de
tempo e esforço como resposta a uma inquietação interior que é levada à
prática. O social, a tomada de consciência dos problemas ao se enfrentar com a
realidade, o que leva à luta por um ideal ou ao comprometimento com uma causa.
Segundo definição das
Nações Unidas, "o voluntário é o jovem ou o adulto que, devido a seu
interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem
remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem
estar social, ou outros campos..."
Segundo Mónica Corullón altruísmo e solidariedade são valores
morais socialmente constituídos vistos como virtude do indivíduo. Do ponto de
vista religioso acredita-se que a “prática do bem” salva a alma; numa
perspectiva social e política, pressupõe-se que a prática de tais valores
zelará pela manutenção da ordem social e pelo progresso do homem. A caridade
(forte herança cultural e religiosa), reforçada pelo ideal, as crenças, os
sistemas de valores, e o compromisso com determinadas causas são componentes
vitais do engajamento. Não se deve esquecer, contudo, o potencial transformador
que essas atitudes representam para o crescimento interior do próprio indivíduo.
Portanto há um consenso, o voluntário como ator social e agente
de transformação presta serviços não remunerados em benefício da comunidade;
doando seu tempo e conhecimentos, realiza um trabalho gerado pela energia de
seu impulso solidário, atendendo tanto às necessidades do próximo ou aos
imperativos de uma causa, como às suas próprias motivações pessoais, sejam
estas de caráter religioso, cultural, filosófico, político, emocional.
O voluntário contemporâneo é engajado,
participante e consciente, diferencia-se também pelo seu grau de
comprometimento: ações mais permanentes, que implicam em maiores compromissos
requerem um determinado tipo de voluntário, e pode levá-lo inclusive a uma
"profissionalização voluntária"; existem também ações pontuais,
esporádicas, que mobilizam outro perfil de indivíduos.
Há dois componentes fundamentais que
mobilizam em direção ao trabalho voluntário: O de cunho pessoal, a doação de
tempo e esforço como resposta a uma inquietação interior que é levada à
prática. O social, a tomada de consciência dos problemas ao se enfrentar com a
realidade, o que leva à luta por um ideal ou ao comprometimento com uma causa.
Segundo definição das
Nações Unidas, "o voluntário é o jovem ou o adulto que, devido a seu
interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem
remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem
estar social, ou outros campos..."
Segundo Mónica Corullón altruísmo e solidariedade são valores
morais socialmente constituídos vistos como virtude do indivíduo. Do ponto de
vista religioso acredita-se que a “prática do bem” salva a alma; numa
perspectiva social e política, pressupõe-se que a prática de tais valores
zelará pela manutenção da ordem social e pelo progresso do homem. A caridade
(forte herança cultural e religiosa), reforçada pelo ideal, as crenças, os
sistemas de valores, e o compromisso com determinadas causas são componentes
vitais do engajamento. Não se deve esquecer, contudo, o potencial transformador
que essas atitudes representam para o crescimento interior do próprio indivíduo.
Portanto há um consenso, o voluntário como ator social e agente de transformação presta serviços não remunerados em benefício da comunidade; doando seu tempo e conhecimentos, realiza um trabalho gerado pela energia de seu impulso solidário, atendendo tanto às necessidades do próximo ou aos imperativos de uma causa, como às suas próprias motivações pessoais, sejam estas de caráter religioso, cultural, filosófico, político, emocional.
Portanto há um consenso, o voluntário como ator social e agente de transformação presta serviços não remunerados em benefício da comunidade; doando seu tempo e conhecimentos, realiza um trabalho gerado pela energia de seu impulso solidário, atendendo tanto às necessidades do próximo ou aos imperativos de uma causa, como às suas próprias motivações pessoais, sejam estas de caráter religioso, cultural, filosófico, político, emocional.
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